COLUNA DO PAULO BRANDÃO:​ Bocaiuvense é preso suspeito de chefiar quadrilha que explodia agências bancárias no Norte de Minas

A ação foi realizada em continuidade às buscas pelos envolvidos na explosão de uma agência bancária, na cidade de Rio Pardo de Minas, na quinta-feira (8).

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Coluna Paulo 01POR PAULO BRANDÃO (Jornalista do Jornal Bocaiuva em Notícias).

O proprietário de um motel na cidade de Taiobeiras, Waldir Augustus Camargos, (foto abaixo, de costas) de 49 anos, que é natural de Bocaiuva, foi preso, no sábado (10), suspeito de comandar a quadrilha que explodiu a agência do Banco do Brasil, na cidade de Rio Pardo de Minas, no dia 8 de fevereiro. O bando levou R$ 200 mil em dinheiro da instituição e foi preso dias depois.

Nos fundos do motel de Waldir, a polícia encontrou escondido num matagal cinco fuzis, (sendo quatro.556 e um AK-47), 13 bananas de dinamite, vários barbantes detonadores, coletes à prova de balas, diversas munições e malotes de agências bancárias e roupas usadas pelos criminosos.

Segunda a PM, policiais do Bope foram acionados para ajudar nas buscas de outros explosivos que possam estar escondidos em matagais próximos à cidade. A ação foi realizada em continuidade às buscas pelos envolvidos na explosão de uma agência bancária, na cidade de Rio Pardo de Minas, na quinta-feira (8). Até no domingo (11), sete pessoas foram presas e cerca de R$ 90 mil foram recuperados.

O empresário foi preso por posse de arma de fogo de uso restrito e de explosivos. O advogado dele foi conduzido para a delegacia por tentar ajudá-lo a fugir e vai responder pelo crime de favorecimento pessoal. Ainda de acordo com a PC, o empresário é suspeito de ser o líder da organização criminosa que atuava na região do Norte de Minas para roubos com o uso de armamentos de alto poder de impacto e explosivo.

Em nota, a polícia informou que o terreno às margens da Rodovia MG 404 “era utilizado para ocultar e armazenar explosivos, munições e armamentos, além de fornecer ponto de apoio aos integrantes da organização criminosa em suas ações direcionadas às agências bancárias e dos Correios da região”. A Polícia Civil chegou até o advogado do suspeito após levantamento de informações pelo serviço de Inteligência do Departamento de Polícia Civil de Montes Claros. Ele assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência e foi liberado. O empresário foi encaminhado ao presídio de Taiobeiras.

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