O espaço está interditado desde as chuvas de Janeiro quando a forte correnteza destruiu a ponte de acesso ao balneário.
Depois da polemica evolvendo a interdição da cachoeira Labatú, principalmente durante o período carnavalesco, a Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Olhos D’água informou ao site www.rsena.com.br que os ajustes na infra-estrutura do local será iniciado durante essa semana. Entre os ajustes está a construção da nova ponte sobre a cachoeira no mesmo local onde a antiga ponte foi destruída pela força das águas que transbordaram sobre a ponte danificando a mesma durante o período chuvoso do mês de janeiro.
O Secretário de Cultura José Roberto conversou com o site www.rsesna.com.br e disse que até meados da próxima semana a parte estrutural da cachoeira já estará dentro das adequações exigidas pelo Corpo de Bombeiros e demais órgãos de vigilância, porem o secretário ainda diz que não será na próxima semana a tão esperada liberação do espaço. Segundo Zé Roberto a licitação para definir a empresa que cuidará do espaço já está marcada para o dia 29 deste mês (Fevereiro) e que assim que for definida a empresa vencedora, a prefeitura se reunirá com os responsáveis para definir os detalhes contratuais sedo que só depois de todo este processo, ai sim, a cachoeira ficará liberada aos banhistas. Zé Roberto garante que até o inicio do mês de Março ou em no maximo 15 dias o espaço já estará liberado aos usuários.
“a parte burocrática já esta sendo feita e com a realização da licitação não haverá nenhum impedimento para o funcionamento da Labatú” disse José Roberto.
O secretário também afirmou que a licitação do dia 29n será realizada através de pregão presencial, ou seja, com a presença física dos representantes de cada empresa concorrente. A proposta mínima para a exploração do espaço é de 1.200 reais a serem destinados ao município olhosdaguense. As propostas não poderão ser menores que 1.200 reais, mas a empresa que oferecer o maior valor ganhará a licitação.
Ainda segundo o Secretário de Cultura a empresa que vencer o contrato terá o direito de explorar o local constituído, alem da cachoeira em si, do restaurante e da portaria uma vez que o contrato para a prestação de serviço prevê que as cobranças aos frequentadores seguirão os padrões anteriores onde os turistas vão ter que pagar para usufruírem do espaço enquanto que o cidadão olhosdaguense terá entrada livre.