REUNIÕES TENSAS: Em Engenheiro Navarro, Vereadores se desentendem com público presente nas reuniões.

Na última reunião, um dos Vereadores discutiu com um dos presentes o chamando de “Jacu”.

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Na última Terça Feira (23/05) ocorreu a votação do polêmico Projeto de Suplementação enviado pelo executivo navarrense a Câmara Municipal da cidade. No projeto, o Prefeito de Engenheiro Navarro, João Geraldo, pedia autorização dos Vereadores para utilizar mais 10% de suplementação além dos 5% já liberados no incio do seu mandato. Isso significa que o executivo poderia remanejar verbas de uma para outra pasta de acordo com a conveniência do Prefeito em um percentual de até 10%. Os Vereadores da oposição resistiram a solicitação considerando que a atual administração já tinha, no início deste mandato, 5% de suplementação o qual, em poucos meses, já teria sido utilizado. A oposição, que é minoria na Câmara, passou a convocar a população para as reuniões a fim de pressionar os Vereadores da base aliada do Executivo a não cederem as exigências do Prefeito. A presença do público parece ter incomodado vereadores da situação ao ponto de um dos parlamentares vir a discutir com um dos presentes o chamando de “Jacu”. A reação do parlamentar teria deixado constrangido até mesmo os seus colegas vereadores que não aprovaram o palavreado do parlamentar.

A reunião, que foi antecipada pelo Presidente da Câmara, aprovou em segundo turno o pedido de mais 10% de suplementação feito pelo Prefeito. Os vereadores Hugo Pedreiro, Luciana Manicure, Marcos Junior e Geraldão votaram contra o pedido. Já os vereadores Junior de Zé de Augusto, Marquinhos Taxista, Gê de Pedra e Joel de Maria Preta votaram a favor. Com o empate na votação, coube o Presidente da Câmara desempatar e, desta feita, Aelson da Silva deu o voto minerva favorável ao projeto. Com isso a suplementação foi aprovada em definitivo e a partir de agora o Prefeito poderá suplementar em 10% os recursos aplicados em áreas específicas.

O vereador Geraldão disse a reportagem do RSENA que está procurando assessoria jurídica para melhor orientação sobre a legalidade da aprovação do projeto. Para ele, neste caso, seriam necessários 2/3 dos votos, mas o Presidente aprovou o projeto com apenas maioria simples. Segundo o Vereador, caso comprovada a ilegalidade, a votação poderá ser anulada.

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