COLUNA RSENA DO PAULO BRANDÃO: Em Bocaiuva, ​Câmara abrirá CPI do Transporte Escolar do município.

No requerimento apresentado pelos vereadores para a abertura da CPI do Transporte Escolar constam vários questionamentos.

Adalberto Fernandez durante discurso na Câmara Municipal de Bocaiuva.
Adalberto Fernandez durante discurso na Câmara Municipal de Bocaiuva.

Coluna Paulo 01Para o RSena/Por Paulo Brandão (Jornalista do Jornal Bocaiuva em Notícias). 

E na última reunião desta segunda-feira (23), os vereadores Adalberto Fernandes, Heriberto Ferreira, Ronaldo Vieira, Isaías Alves da Cruz, Nésio Leite, Carlos Alberto Pereira e José das Graças Vieira entregaram ao Presidente da Câmara, Ramon Morais, um requerimento para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que visa apurar no prazo de 60 dias a execução e os contratos firmados com o transporte escolar do município de Bocaiuva.

No requerimento apresentado pelos vereadores para a abertura da CPI do Transporte Escolar constam os seguintes questionamentos:

*Qual veículo da empresa TRANSADRADE executou o transporte escolar na linha Dolabela, Inbarassaia e Pau Preto, neste município, nos turnos matutino, vespertino e noturno, no período de fevereiro a junho de 2017.

* Qual foi a razão da dispensa de licitação da Empresa de Transportes Francisco Barral para realizar o transporte dos estudantes secundaristas e universitários de Engenheiro Dolabela e Nova Dolabela para a sede do município de Bocaiúva, no exercício de 2017. 

*Quais os valores praticados para a contratação do serviço de transporte escolar pelo município de Bocaiuva linha por linha, nos anos de 2016, 2017e 2018

Conforme o requerimento, a justificativa para a instalação da CPI deve-se ao  fato que a Comissão Especial de Vereadores não conseguiu as respostas para os fatos acima, sendo que um veículo está apontado como prestando serviço em Bocaiuva e em Joaquim Felício ao mesmo tempo.

Além disso, a dispensa de licitação em contratos com valores relevantes necessita estar fundamentada de acordo com a lei 8.666 bem como existe a necessidade de se conhecer quais os preços estão sendo praticados pelo município e as alterações destes são justificadas.

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A Coluna RSena do Jornalista Paulo Brandão entrou em contato com a ASCOM da Prefeitura para manifestar sobre o assunto, porém, sem sucesso.

Além disso, verifique

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