A poetisa bocaiuvense possui várias conquistas com suas obras literárias, como a menção honrosa durante o concurso literário de cunho nacional, em Araguari, Triângulo Mineiro, realizado pela Academia de Letras da cidade. Após o evento na cidade de Mata Verde, Jucilene Vieira pretende realizar a apresentação do seu livro “Enigma”, no concurso literário poético, na cidade de Salvador, Bahia:
RSENA 25/04/23 às 23h52
A poetisa Jucilene Vieira, de Bocaiuva, estará participando do Concurso Mataverdense de Poesias e Artes, em Minas, que acontecerá nos dias 28 e 29 de abril. O poema “Ode a Ulisses”, da autoria da bocaiuvense foi classificado entre os 10 melhores para a finalíssima do concurso literário de Mata Verde, no Norte do Estado.
Jucilene informou ao Site RSENA que o seu poema é uma homenagem ao artesão Ulisses Mendes, da cidade de Itinga, no Vale do Jequitinhonha. Conforme ela, o artista é diferenciado, tendo conquistado um espaço na ONP, em Brasilia, em 2020. De acordo com Jucilene, Ulisses ainda obteve alcance internacional, sendo reconhecido por suas peças feitas em argilas, que foram inclusive expostas em museus, coleções particulares e públicas.
No currículo, a poetisa bocaiuvense possui várias conquistas com suas obras literárias, como a menção honrosa durante o concurso literário de cunho nacional, em Araguari, Triângulo Mineiro, realizado pela Academia de Letras da cidade. O passo seguinte ao evento de Mata Verde, de acordo com Jucilene Vieira, será a apresentação do seu livro “Enigma”, no concurso literário poético, na cidade de Salvador, Bahia.
Outras obras selecionadas, com poetas de várias partes do país, são: “Na sala da Alpercata”, de Ananias Ribeiro, de Aracatu (Bahia); “Fora de Mim”, de Willian Santos, de Vitória da Conquista (BA); “Vale em (Des) construção, Demi Simão, de Belo Horizonte (MG); “A tão Sonhada Liberdade”, Márcio Silva, Divinópolis (MG); “Verbo fora do tempo”, Ney Quaresma, de Almenara (MG). E, ainda, “Ser tão criança”, Jaine Barbosa, de Mata Verde (MG); “(Des) infância”, Felipe Cortez, de Taiobeiras (MG); e “João e Maria”, José Claudionor, de Itinga (MG); e Ney Quaresma, de Almenara (MG); “Oxente que homem irreverente”, de Ednéia dos Santos, de Januária (MG).