“E VOCÊ?? ESTÁ FAZENDO SUA PARTE??”: Em Bocaiuva, agentes de saúde detectam, a olho nu, milhares de larvas do mosquito da dengue em recipientes descartados as margens do Campo de Avião.
Enquanto a população cobra das autoridades políticas uma solução para a sujeira em determinados espaços públicos da cidade, por outro lado, os próprios populares descarregam lixo, entulho, ossadas e animais mortos em qualquer lugar que julgarem conveniente e mais próximo:
Obs.: O texto abaixo refere-se a opinião do colunista a respeito de um fato.
RSENA 11/01/24 às 23h55.
Olá, amigos leitores!!Após a limpeza feita pela Secretaria de Meio Ambiente de Bocaiuva MG, no Campo de Avião, onde, por dois dias, foram retiradas várias toneladas de entulhos, lixos, ossadas e animais mortos, os agentes da Secretaria Municipal de Saúde também compareceram ao local para fazer o trabalho manual de limpeza na região de mata onde as máquinas do meio ambiente não conseguiram alcançar. O que se viu no lugar foi algo preocupante e alarmante.
Muito material com acúmulo de água parada e a constatação visual de muitas, mas muitas larvas do mosquito da dengue.
O que chama a atenção neste caso é que não há necessidade alguma do morador descartar lixo ou entulho de forma irregular em espaços não autorizados.
Para o lixo: Existe o caminhão de coleta que passa em todas as ruas da cidade.
Para o entulho: São cinco pontos de “bota fora” espalhados nos “quatro cantos” da cidade.
Por falar nisso, os moradores da Rua Antônio Tibúrcio (naquele trecho de asfalto), no Bairro Pernambuco, pedem encarecidamente para que o proprietário de um grande lote, com várias estruturas de casas que estão abandonadas, tome providências com relação a sua propriedade. O local, além de muito mato, virou esconderijo de bandidos e ponto para uso de drogas. Ou seja, um risco não só para a saúde e segurança das pessoas que moram, mas também as que passam pelo local.
Alias, não só na parte de asfalto da Rua Antônio Tibúrcio, mas em muitos outros locais de Bocaiuva é preciso que os proprietários de lotes vagos limpem os espaços. Muitos proprietários destes lotes não moram próximos ao seus patrimônios e acabam, infelizmente, não tendo a sensibilidade de quanto transtorno e incômodo estes locais sujos causam aos moradores próximos.
Pelo princípio do bom senso, deveria valer aquela velha regra… “o que eu não quero pra mim, eu também não posso querer para o próximo”.