“MOTORISTAS VÃO PARAR”: Em Engenheiro Navarro, motoristas da educação ameaçam paralisação por pagamento de insalubridade.

Os profissionais que trabalham como motoristas na área da educação da Prefeitura de Engenheiro Navarro pretendem paralisar atividades nesta Quinta-Feira.

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Gê da Saúde culpou retenção de recursos e dívidas deixadas por admiração passada.
Servidores resistem em aceitar laudo do Técnico em segurança do Trabalho que demarcou os trabalhos insalubres.

Informações repassadas ao Site RSENA dão conta de que os motoristas do transporte escolar da Cidade de Engenheiro Navarro (MG) organizam uma paralisação para esta Quinta-Feira (01/08). O movimento seria uma forma de manifestação contra a Administração Municipal navarrense pela não inclusão da categoria nos quadros de funcionários da Prefeitura que tem direito a receber o chamado “adicional insalubridade”. Os profissionais alegam que, embora o projeto de pagamento do benefício tenha sido aprovado pela Câmara em 2018, o executivo navarrense só iniciou o pagamento do recurso na folha de pagamento do mês de Julho deste ano, e o pior, frustrou a grande maioria dos servidores que não tiveram os acréscimos financeiros discriminados em seus contracheques. Por este motivo, de acordo revelou uma fonte ao RSENA, os motoristas da área da educação estão se organizando para promover uma paralisação que pode começar ainda hoje.

A redação do RSENA enviou pedido de esclarecimento a Assessoria da Administração Municipal de Engenheiro Navarro. Por mensagem o Assessor Jurídico, Marcus Freire, disse que, de fato, o pagamento aos servidores municipais do adicional insalubridade iniciou na folha de pagamento do último mês (Julho), mas que já era previsível que nem todos iriam receber o beneficio, sendo que, além de já preestabelecido quais as categorias que iriam ter direito ao adicional, os critérios se deram através de avaliação de um profissional técnico em segurança no trabalho.

Sobre a possível paralisação dos profissionais do transporte escolar, a Assessoria disse não ter conhecimento sobre tal mobilização, mas que o Secretário Municipal de Transportes está mantendo diálogo com os mesmos para oferecer-lhes os esclarecimentos necessários sobre o assunto.

Perguntado o motivo pelo qual os servidores estavam frustrados, Marcus Freire disse que esse tipo de confusão é normal, haja visto, segundo ele, que esse é um momento de garantias profissionais inédito em Engenheiro Navarro.

“Como nenhuma outra administração regulamentou ou pagou o adicional de insalubridade, muitos servidores ficaram na expectativa de receber, porém só farão jus os servidores que exercem suas funções em área insalubre e que não seja passível de neutralizar a insalubridade através de EPIs. A administração não negará pagamento a nenhum servidor que fizer jus ao adicional, mas também não vai e não pode pagar a quem não tenha direito, sob pena de responsabilização”. Disse a Assessoria.

Quanto a demarcação dos locais insalubres, os servidores municipais se disseram resistentes em aceitar o laudo Técnico do profissional em Segurança do Trabalho, sob alegação de que os critérios utilizados pelo mesmo favorecem a Prefeitura Municipal em detrimento do servidor.

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